Vá á luta! Não espere a economia para arrumar um emprego
A situação do mercado de trabalho não está fácil e não vai melhorar rapidamente. Não espere grande coisa da economia para tentar se reposicionar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.
A economia anda devagar. Cresceu 1,1% em 2018, no mesmo ritmo de 2017. Seu desempenho em 2018 foi decepcionante diante das expectativas no início do ano passado.
Para 2019, espera-se um crescimento maior, algo que pode chegar a 3%. Mas mesmo uma expansão dessa ordem não alivia a situação do mercado de trabalho. Segundo o IBGE, há 27 milhões de pessoas subocupadas.
De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), em janeiro, houve uma geração líquida de cerca de 34 mil empregos formais. É pouco comparativamente à expectativa de 82 mil e ao resultado de janeiro de 2017, de quase 78 mil. Pesou a perda líquida de cerca de 66 mil vagas no comércio contra os ganhos de 34 mil na indústria e 43 mil nos serviços.
Não conte com um número crescente de vagas para aquilo que você faz hoje, aqui e agora, do jeito que sempre esteve acostumado a fazer. Não espere os ventos da macroeconomia trazerem uma solução.
Em vez disso, vá à luta para arrumar um bom emprego. Não desperdice oportunidades ou ofertas de novas formas de trabalho. Saia da zona de conforto e invista em sua empregabilidade.
Isso significa formar seu capital humano por meio de cursos, treinamento e orientação profissional de pessoal especializado, chamado de "coaching". Saia da zona de conforto e mantenha a mente aberta à inovação e adaptação às mudanças do mercado. E boa sorte para estar do lado certo das estatísticas do Caged!
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